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PRODUÇÕES 

HOTEL DA BELA VISTA - 2018

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Tempos de aflição exigem medidas desesperadas... que o digam os peculiares habitantes do HOTEL DA BELA VISTA! Nos espartilhados anos 30, perdidos numa Europa Central que tenta sobreviver ao colapso económico do pós-guerra, sete personagens lutam pela sobrevivência quando tudo parece falhar.

 

Numa “saison empestada”, na iminência de uma catástrofe, só um milagre os poderá salvar. Qual é a pior coisa que pode acontecer quando se juntam dois barões descontrolados, três estarolas disfarçados e falidos e um representante?! E se apimentarmos o ambiente com uma jovem ingénua e apaixonada? Só experimentando se descobrirá... Acompanham-nos? Façam favor de se recostar, apertar os cintos e... boa estadia!

TEXTO ORIGINAL

Ödön Von Horváth

ADAPTAÇÃO E DRAMATURGIA

Catarina Caetano

ENCENAÇÃO

Catarina Caetano

INTERPRETAÇÃO

Ana Filipa Galeano

Bernardino Samina

Filipe Fernandes

Hélder Pais

João Macedo

Leonor Pinto

Patrícia Vicente

Rosa Souto Armas

ESPAÇO CÉNICO E FIGURINOS

Maria João Crespo

Leonor Pinto

DESENHO DE LUZ

Nuno Borda de Água

SONOPLASTIA

Catarina Caetano

CARTAZ

Sofia Pinto Sá

PRODUÇÃO

THEATRON-Associação Cultural

ANO

2018

ECOS DA RÁDIO - 2017

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O espetáculo “Ecos da Rádio” propõe relembrar memórias de uma das épocas deouro da rádio, numa proposta da Theatron para uma noite descontraída e divertida,onde se revisitam os serões dos anos 60 e 70 da rádio portuguesa. Neste serão recordaram-se rúbricas como “Quando o telefone toca” ou os “Parodiantes de Lisboa" que ficaram na memória de gerações de portugueses, bem como de anúncios onde a imaginação ultrapassava todas as limitações técnicas.

ENCENAÇÃO
Theatron – Associação Cultural
ELENCO
Ana Galeano
Bernardino Samina
Bia Estroia
Fátima Matias
Filipe Fernandes
João Macedo
Leonor Pinto
Maria João Crespo
Rosa Souto Armas

 

SONOPLASTIA E ILUMINAÇÃO

Filipe Armas

PRODUÇÃO

Filipe Armas

Todinha Santos

ANO

2017

ALFACE PARA 10 VOZES - 2017

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“Avô, desta é que morres?

Acho que sim.

E é coisa para quanto tempo?

Temos tempo, prometeu ele.”

 

As 11 vozes desta peça são João Carlos Alfacinha e usam as palavras exatas com as quais ele descreve as memórias da sua cidadezinha de província, as proezas sexuais do avô e ensinamentos que ficam para uma vida.

 

O processo para a criação deste espetáculo passou pela leitura de textos do autor montemorense e percebermos que história iríamos contar a partir dos seus contos.

Sabíamos que queríamos a energia dele.

Sabíamos que queríamos falar do escritor.

Sabíamos que não queríamos fazer uma biografia.

Sendo o material tão vasto e todo ele de uma qualidade que nos interessava muito explorar, era difícil acharmos um fio condutor para a construção dramatúrgica.

 

Tentámos assim fechar mais a nossas possibilidades para perceber exatamente do que estávamos à procura:

 

A Theatron trabalha em Montemor-o-Novo com a comunidade e para a comunidade montemorense. Tornámos o objeto mais pessoal e decidimos que um dos critérios de escolha de contos seria o local onde se passava a narrativa.

Visto que estamos a criar um espetáculo com um elenco jovem, numa terra marcada pelo envelhecimento da população—como outras tantas por este Alentejo fora— a escolha de falar da relação entre neto e avô, que existe em vários contos do Alface, tornou-se também óbvia.

 

Achámos aqui os ingredientes ideais para avançarmos.

 

Estas duas personagens entrelaçam-se entre pormenores reais, em cenas fictícias sempre ligadas por um tom sarcástico, non-sense, de humor negro, admiração, carinho e amor.

 

Ambas já partiram. Ambas deixaram sementes. 

 

Esta é a nossa humilde tentativa de espalhar um pouco dessas sementes, usando uma pequena parcela do vasto espólio de Alface. E com a esperança de que ao pormos em cena Alface que está escrito em papel, estejamos também a revelar uma parte do lado mais intimo do autor.

 

“…e isso é o que há a fazer em louvor e honra do avô.”

 

“Seja feita a nossa vontade.”

ENCENAÇÃO
Paulo Quedas
ELENCO

Beatriz Casa Branca

Bernardo Xavier

Carolina Claro

Carlota Lloret

Filipe Armas

Iara Cruz

Inês Cruz

Margarida Macedo

Matilde Salgueiro

Pedro Mira
 

DESENHO DE LUZ

Tiago Coelho

PRODUÇÃO

Bernardo Xavier

Todinha Santos

ANO

2017

NOVO ENTREMEZ - 2016

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O Novo Entremez, de Belchior Curvo Semedo, reflete um certo gosto "teatral" que surgiu na viragem do século XVIII para o chamado Mundo Novo.
Num tempo de forte censura, o Teatro que se fazia em Portugal vivia muito de traduções e adaptações de peças de dramaturgos estrangeiros.
A Academia de Belas Letras, de que Curvo Semedo foi sócio-fundador, estimulou a criação de um teatro ao gosto português, sendo o Entremez um dos géneros mais cultivados. Surgiram, nessa altura, peças com bastante graça, de ato único e escritas em verso. A intriga amorosa principal era reforçada com a introdução de outras historietas de amor e, apesar da escassez de alusões políticas, os textos revelam diversos traços da mentalidade e práticas sociais da época.
Algumas destas representações tinham lugar em salões da nobreza e da alta burguesia.


No momento em que se assinalaram os 250 anos do nascimento do poeta Curvo Semedo, a Theatron levou à cena este Novo Entremez, intitulado mérito premiado ou os Três Enjeitados.


O Grupo de Teatro da Universidade Sénior do Grupo de Amigos de Montemor associou-se ao evento, ajudando a contextualizar aquele período com alguns quadros da época, recorrendo a textos adaptados.

ENCENAÇÃO
Vítor Guita

ASSISTENTE DE ENCENAÇÃO

Bernardo Xavier
ELENCO

Álvaro Mascarenhas

Ana Laura

António Fitas

Bernardino Samina

João Macedo

Zara Sampaio

Bia Estróia

Filipe  Fernandes

 

DESENHO DE LUZ

Tiago Coelho

MÚSICA

João Luís Nabo

PRODUÇÃO

Leonor Pinto

Maria João Crespo

ANO

2016

O CORO DOS MAUS ALUNOS - 2016

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Sete alunos contam a história de um professor de filosofia que pede aos  alunos para defenderem  "coisas que parecem absurdas".  Uma história que eles não percebem bem e se calhar nós também não a percebemos. Sete vozes dão vida ao "Coro dos Maus Alunos" escrito por Tiago Rodrigues  que tem como inspiração o julgamento de Sócrates na Grécia Antiga. Sete jovens da facção mais juvenil da Theatron- Associação Cultural tentam perceber este professor, descodificá-lo. Tentam perceber-se, nem sempre concordam uns com os outros "mas é impossível concordar porque esta é a história do professor, vocês também não vão concordar".

ENCENAÇÃO
Paulo Quedas

TEXTO

Tiago Rodrigues
ELENCO

Afonso Mascarenhas

Ana Laura Silva

António Mascarenhas

Bernardo Xavier

Carolina Claro

Filipe Armas

 

DESENHO DE LUZ

Tiago Coelho

CENOGRAFIA

Graça Pires e Mimi Santos

PRODUÇÃO

Todinha Santos

ANO

2016

A MENINA DO MAR - 2015

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Este conto revela-nos uma história de amizade entre um rapaz e a Menina do Mar. Cada um vive no seu mundo, o rapaz na terra e a menina no mar, mas a curiosidade de ambos leva-os a querer partilhar essas diferenças: a menina fica a saber o que é o amor, a saudade e a alegria; o rapaz aceita viver com ela no fundo do mar.

Era uma vez uma casa branca nas dunas, voltada para o mar. Tinha uma porta, sete janelas e uma varanda de madeira pintada de verde. Em roda da casa haviam sete janelas e uma varanda de madeira pintada de verde. Em roda da casa havia um jardim de areia onde cresciam lírios brancos e uma planta que dava flores brancas, amarelas e roxas. 

Eu sou uma menina do mar. Chamo-me Menina do Mar e não tenho outro nome. Não sei onde nasci. Um dia uma gaivota trouxe-me no bico para esta praia. Pôs-me numa rocha na maré vazia e o polvo, o caranguejo e o peixe tomaram conta de mim. Vivemos os quatro numa gruta muito bonita.

- Oh! Oh! Oh! - ria o polvo.

- Que! Que! Que! - ria o caranguejo.

- Glu! Glu! Glu! - ria o peixe.

- Ah! Ah! Ah! - ria a menina.

- Agora nunca mais nos separamos - disse o rapaz.

- Agora vais ser forte como um polvo.

- Agora vais ser sábio como um caranguejo - disse o caranguejo.

- Agora vais ser feliz como um peixe - disse o peixe.

- Agora a tua terra é o Mar - disse a Menina do Mar.

E foram os cinco através de florestas, areais e grutas.

ENCENAÇÃO
Catarina Caetano

TEXTO

Sophia de Mello Breyner
ELENCO

Ana Filipa Galeano

Patrícia Ferreira

Alexandra Jesus

 

DESENHO DE LUZ

Nuno Borda de Água

PRODUÇÃO

Todinha Santos

ANO

2015

4 MULHERES PARA UMA IFIGÉNIA - 2015

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Uma jovem estudante de teatro à procura de referências sobre uma mítica atriz é o fim condutor desta peça em que três atrizes são levadas a recordar o seu percurso nas respetivas carreiras. Tendo sempre como referência a ia mestra, Ofélia de Campos, as tês confrontam-se através da memória de um passado e de um acontecimento que foi determinante para as suas vidas.

 

Amor, ódio, inveja, cinismo, hipocrisia são sentimentos que perpassam estas personagens, numa abordagem crua do mundo do teatro. Qual das três chegou mais longe? Qual das três terá realmente vencido? Qual das três triunfou realmente na vida? Entre as interrogações que se deixam ao espetador ficam as referências às fragilidades do ser humano.

ENCENAÇÃO

Hugo Sovelas

CO-ENCENAÇÃO

Bernardo Xavier

TEXTO

Josep Maria Benet

ELENCO

Maria João Crespo

Rosa Souto Armas

Leonor Pinto

Sónia Setúbal

 

DESENHO DE LUZ

António Orvalho da Costa

CENOGRAFIA

Graça Pires e Mimi Santos

PRODUÇÃO

Helena Aguiar

ANO

2015

O CORAÇÃO DE UM PUGILISTA - 2014

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O Coração de um Pugilista, um texto que mostra o melhor de dois seres, o encontro e o confronto de duas gerações, o desafio da descoberta, uma história de amor e coragem, o tempo que passa e não espera....

 

Onde nos levam as nossas escolhas? Qual o momento decisivo? Há sempre alguém que nos mostra um outro lado da coisa, mesmo quando tudo corre mal.

ENCENAÇÃO

Catarina Caetano

ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO

Sónia Setúbal

TEXTO

Lutz Hubner

ELENCO

Bernardino Samina

Paulo Quedas

 

DESENHO DE LUZ

Nuno Borda de Água

SONOPLASTIA

Catarina Caetano e Nuno Borda de Água

CENOGRAFIA

Ana Galeano, Graça Pires e Mimi Santos

PRODUÇÃO

Todinha Santos

ANO

2014

A CASA DE ILUSÕES - 2013

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Baseado na obra Le Balcon, de Jean Genet, a peça A Casa de Ilusões é um exercício de imaginação. Segundo ele, "A peça não é uma sátira a isto ou àquilo. Ela é a glorificação da Imagem e do Reflexo."

 

A Casa de Ilusões acompanha um período de revolução em que as pessoas vivem com medo, sob a ameaça constante de bombas, nunca sabendo quando serão atingidas. Estas apenas querem manter-se abrigadas.

 

É neste contexto de conturbação social que as personagens se refugiam na casa de ilusões, dirigida por Irma e pela sua ajudante Carmem. Aí, os clientes podem soltar as amarras e os tabus sociais, realizando os seus caprichos mais obscuros. Fechados neste submundo, os homens vêm projetar, num estonteante ridículo, os seus desejos e as suas incapacidades em disfarces que refletem os vários Pilares da Sociedade: a Igreja, a Justiça, o Exército, a Polícia… mas também espelha a relação patrão/escravo e rico/pobre e as relações amorosas. Assim, cada qual é o que sempre sonhou ser.

 

As cenas vão-se sucedendo até à cena da própria Morte, associada ao momento da derrota de uma Revolução que não se sabe se realmente se está a passar lá fora, se faz parte da ilusão.

 

E será que a ilusão não é afinal realidade?

 

Prepare-se então para deixar os preconceitos à porta do teatro. Hoje, como sempre. Especialmente com Genet. Pois este é um convite a uma viagem ao interior de uma certa corrupção humana, que ficamos sem saber se será ou não a nossa essência original.

 

Na casa das ilusões, tudo é possível e vemos que a fantasia vivida ali não é menos real que os problemas que nos assolam.

ENCENAÇÃO

Hugo Sovelas

TEXTO

Jean Genet

ELENCO

Álvaro Mascarenhas

Beatriz Silva

Bernardino Samina

Bernardo Xavier

Bia Estroía

Claudio Martins

Helder Pais

Joana Silveira

João Macedo

João Macedo

Maria João Crespo

Sofia Sampaio

Zara Sampaio

ADAPTAÇÃO

Susete José e Helena Aguiar

DESENHO DE LUZ

António Orvalho da Costa

SONOPLASTIA

António Orvalho da Costa

FIGURINOS

Graça Pires,Mimi Santos e Maria João Crespo

PRODUÇÃO

Todinha Santos

ANO

2013

OS SALTIMBANCOS - 2013

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Numa noite em que o sono não parece ter forma de chegar, 5 crianças, entre o conforto do quarto e a sua larga imaginação, contam a história de “Os Músicos de Breman”. Um conto escrito pelos irmãos Grimm e adapatado por Chico Buarque para um musical (Os Saltimbancos) que narra viagem de um burro que sonha tornar-se músico na grande cidade. Durante o caminho irá encontrar outros animais diferentes dele. Nesta aventura vão perceber que amizade e a união são a melhor forma de vencer todas as dificuldades que possam encontrar.

ENCENAÇÃO

Paulo Quedas

ELENCO

Afonso Mascarenhas

Ana Marquito

António Mascarenhas

António Silva

Bruno Machado

Filipe Souto Armas

Inês Pinto Correia

Ana Laura Machado 
Rita Mata

 

DESENHO DE LUZ

Tiago Coelho

CENOGRAFIA/FIGURINOS

Graça Pires e Mimi Santos

PRODUÇÃO

Todinha Santos e Carla Pomares

ANO

2013

A CANTORA CARECA - 2012

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A cantora careca foi a peça que iniciou o escritor/professor Eugène Ionesco na escrita teatral. diz-se que esta peça é construída a partir de frases standard da cartilha que ionesco seleccionou enquanto tentava aprender inglês. ao ler e reler esta cartilha frases como: “o senhor está a atar os cordões dos sapatos” começam a perder o sentido”. foi nesse momento que ele as registou num dos seus cadernos, até que, todas juntas, ganhassem um significado, para mais tarde, quando as recuperasse constatar que o seu encadeamento representava a própria comunicação entre as pessoas.​
 

E também se diz que o absurdo, enquanto género, depois de Albert Camus ter aberto as portas, ganhou o terreno necessário à sagração de textos como: à espera de godot de Samuel Beckett, os rinocerontes do próprio ionesco. e o absurdo é que todos estes nomes, nomeadamente no teatro, se recusavam a falar no género que acabavam de rotular porque, se para todos o que eles escreviam era completamente absurdo, no sentido mais lato do termo, para estes os seus textos eram simplesmente representações fidedignas do mundo social que os rodeava.​
 

Pode discutir-se a actualidade de um texto de 1950 como se pode discutir a actualidade de qualquer texto fora do leque “contemporâneo” pois parece que entrámos numa “era” em que todos os passados se tornam actuais. será que não evoluímos nada ou então evoluímos de tal maneira que já não sabemos para onde ir a seguir e, por isso, precisamos de nos (re)encontrar com o que fomos? porque há 60 anos atrás e hoje ainda mais, continuamos todos e cada um de nós a carregar as nossas penas vida acima, sísifos condenados a repetir acções completamente desnecessárias, conscientemente…

ENCENAÇÃO

Ana Carina Paulino

DIREÇÃO DE ATORES

Catarina Caetano

TEXTO

Eugéne Ionesco

ELENCO

Beatriz Silva

Bernardo Xavier

Carla Pomares

Helder Pais

Joana Silveira

Sónia Setúbal

DESENHO DE LUZ

Nuno Motta

SOM

Paulo e Samuel Quedas

APOIO À CENOGRAFIA

Graça Pires, Mimi Santos

PRODUÇÃO

Todinha Santos

ANO

2012

AS ZARAGATAS EM CHIOZZA - 2011

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Chiozza, é uma pequena localidade piscatória próxima de Veneza e é nela que se desenvolve esta comédia de Carlo Goldoni, um dos maiores dramaturgos italianos do séc. XVIII. Um jovem barqueiro sedutor é o ponto de partida para o desenvolvimento desta história, que envolve pescadores, esposas e jovens casadoiras. Os ditos e os não ditos, a intriga e os ciúmes entre as personagens fazem estalar uma enorme zaragata, que agita a calma Chiozza, como uma tempestade empurrada para terra pelo vento que sopra do mar…. Um retrato das regras e da moral ao jeito de Goldoni, pintado com uma comicidade simples e desconcertante, capaz de fixar o espectador do primeiro ao ultimo momento.

ENCENAÇÃO

Hugo Sovelas

ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO

Helena Rocha

Rosa Souto Armas

ELENCO

Ana Paixão

António Danado

Beatriz Silva

Bia Estróia

Bernardino Samina

Elisa Malhão

Fátima Matias

Filipe Armas

Helder Pais

Joana Matos

Joana Silveira

João Macedo

João Veiga

Maria João Crespo

Matilde Salgueiro

Paulo Quedas

Ricardo Matias

Vítor Guita

Zara Sampaio

 

DESENHO DE LUZ

Carlos Olivença

CENOGRAFIA/FIGURINOS

Graça Pires , Mimi Santos e Vitalina Putrica

PRODUÇÃO

Sofia Sampaio, Susana Picanço eTodinha Santos 

ANO

2011

iN(E)VASÕES - 2009

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Entre 1807 e 1811 Portugal esteve sob ocupação dos exércitos de Napoleão Bonaparte.

Montemor-o-Novo, como muitas outras cidades, vilas e aldeias, não escaparam à fúria das invasões francesas.

Em julho de 2008, decorreram duzentos anos sobre a passagem das trocas napoleónicas por Montemor.

Para evocar esse difícil momento histórico, esse julho quente de 1808, e com base na escassa bibliografia até hoje publicada, Carlos Cebola escrebeu o texto e a Theatron quis dar voz e corpo às palavras, mostrando-as em cima do palco.

Mais do que a evocação de um episódio histórico ou uma ficcção, In(e)vasões é um ponto de partida para uma reflexão sobre o teatro.

ENCENAÇÃO

Vitor Guita

Maria João Crespo

TEXTO

Carlos Cebola

ELENCO

Ana Paixão

Bia Estróia

Bernardino Samina

Fatinha Pasadas

Filipe Fernandes

Francisco Águas

Helder Pais

Maria João Crespo

Rosa Souto Armas

Rúben Costa

Zara Sampaio

DESENHO DE LUZ

Carlos Olivença

SOM E VIDEO

João Bastos

CENOGRAFIA

Adelino Frade

PRODUÇÃO

Todinha Santos

ANO

2009

FARSA EM SÃO BONIFÁCIO - 2008

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S. Bonifácio é um local tranquilo, igual a tantos outros, provavelmente até igual… ao seu! Todos se conhecem e vivem em plena harmonia sob o olhar protector do santo padroeiro, amigo de todas as horas, confidente de todos os segredos. Mas um belo dia, a tranquilidade do lugar é abalada por uma inesperada descoberta, por um desaparecimento e por um temível regresso de alguém que há muito tempo atrás havia deixado algo em S. Bonifácio.

 

Estes acontecimentos originam uma tremenda trapalhada donde ninguém sabe como sair. Vale a ajuda de um amigo “especial” do santo padroeiro para que tudo volte a ser como dantes ou pelo menos…quase tudo!

ENCENAÇÃO

Graça Pires

Maria João Crespo

Sofia Sampaio

ELENCO

António Danado

Bernardino Samina

Helder Pais

João Macedo

Manuel Matos

Bia Estróia

Rosa Souto Armas

Sofia Sampaio

Zara Sampaio

DESENHO DE LUZ

Joaquim Gervásio

PRODUÇÃO

Alexandra Cacilhas

Todinha Santos

ANO

2008

MULHERES DE A a Z - 2006

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“Mulheres de A a Z” é um alfabeto de sentimentos, emoções e desilusões que fazem parte do quotidiano de qualquer ser humano. São retratos de mulheres que vivem cada momento como se fosse o primeiro das suas vidas, sempre com Amor. É o contraste entre os dois sexos, é a luta pela igualdade e principalmente é a procura do lugar da mulher na Sociedade.

 

“Mulheres de A a Z” é a promessa de uma noite bem passada, ouvindo uma boa música, sempre com um sorriso nos lábios e relembrando histórias de mulheres e, talvez, também a sua...

ENCENAÇÃO

Carla Rodrigues

TEXTO

Carla Rodrigues

ELENCO

Bernardino Samina

Bia Estróia

Carla Rodrigues

Cristina Freitas

Elisa Malhão

Fátima Pasadas

Fatinha Matias

Helena Rocha

João Macedo

Rosa Souto Armas

Sónia Setúbal

Zara Sampaio

DESENHO DE LUZ

Joaquim Gervásio

MÚSICA

João Macedo

PRODUÇÃO

Todinha Santos

ANO

2006

BODA - 2006

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Adaptação da peça “A Boda dos pequenos Burgueses”.

 

Um casamento marcado pelo conflito. De um lado os amigos, do outro familiares. A troca de ironias e acusações ganham formas e expressões. Peça em que Brecht retrata a decadência do pensamento burguês.

ENCENAÇÃO

Hugo Sovelas

TEXTO

Bertold Brecht

ELENCO

Graça Pires

António Coelho

Bia Estróia

João Macedo

Carla Rodrigues

António Danado

Zara Sampaio

Bernardino Samina

Helder Pais

DESENHO DE LUZ

Joaquim Gervásio

PRODUÇÃO

Todinha Santos

ANO

2006

HOMEM SÓ - 2005

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Homem Só a partir de ‘RTX 78/24’,
de António Gedeão
 

“Homem Só” pode ser considerada como uma viagem ao íntimo de Rómulo de Carvalho transfigurado para Gedeão.

 

 Na peça original “RTX 78/24”, escrita em 1963 são facilmente identificáveis os seus poemas transformados em escrita teatral.

 

A adaptação feita pela “Theatron” põe a nú todos os conflitos internos do protagonista António (considerado como sendo Gedeão) deixando para segundo plano o contexto histórico.

 

Num ambiente de brancura foi explorado um espaço intemporal onde tudo é cíclico, sonho e (in)consciente. As personagens ganham cor levando António a confrontar-se com a sua visão da sociedade, uma visão, ora ambígua, ora controversa, ora polémica. Revelações íntimas, demasiado dolorosas e confusas para a sensibilidade de António que defende as relações humanas como princípio e causa de tudo o que nos rodeia. Numa sociedade de materialismo individualista onde parece já não haver lugar para os idealistas,

 

“Homem Só” relembra-nos as palavras do poeta Gedeão e remete-nos para uma reflexão sobre o mundo em que vivemos.

ENCENAÇÃO

Hugo Sovelas

ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO

Teresa Macedo

TEXTO

António Gedeão

ELENCO

João Rosado

Rosa Souto Armas

Graça Pires

Hermínia Santos

António Coelho

Graça Cabral

Susana Cigarro

Joaquim Gervásio

Zara Sampaio

Sofia Sampaio

Maria João Crespo

Carla Rodrigues

Bernardino Samina

João Macedo

Bia Estróia

Fátima Pasadas

DESENHO DE LUZ

Cristina Santos

PRODUÇÃO

Todinha Santos

ANO

2005

EXCERTOS DA CASA DE BERNARDA ALBA - 2004

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Podemos escapar do que nos constrange? O poder é mais forte que o desejo?

Como palco de todas as formas de opressão, A Casa exibe as filhas de Bernarda Alba submetidas ao regime ditatorial que é continuamente reproduzido nas relações interpessoais.

O realismo do quotidiano desse drama de mulheres em vilarejos da Espanha conjuga-se com o surrealismo vindo dos absurdos que se revelam na constância da mão forte de Bernarda. A pressão pela continuidade de um mundo servil vê-se todo o tempo em crise diante das novas experiências e da inalienável presença do corpo.
A tragédia, pois, impera diante da imanência da certeza da ruína.
Para que a casa exista e perdure são preciosos os escombros, o trabalho da memória nos incidentes que se tornam irreversíveis. Sob um céu de chumbo e dentro de um verão interminável, as filhas de Bernarda iniciam-se na ciência da vera e fera existência.
 

ENCENAÇÃO

Anabela Ferreira

TEXTO

Federico Garcia Lorca

ELENCO

Belinha Coentreiras

Rosa Souto Armas

Zara Sampaio

Bia Estróia

Cristina Freitas

Fátima Pasadas

Sónia Setúbal

Susana Cigarro

DESENHO DE LUZ

Joaquim Gervásio

PRODUÇÃO

Theatron

ANO

2004

UMA COMÉDIA EM FAMÍLIA - 2003

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Palavras para quê?... A Família que lhe apresentamos é uma família portuguesa, com certeza, que eventualmente usa a mesma pasta medicinal, que a maioria das famílias que conhecemos.

 

O protagonista da nossa história, conheceu a sua cara metade, num domingo à tarde, numa pastelaria da "baixa" Lisboeta. Acabara de cumprir com a sua matiné dançante nos "Amigos do Apolo", quando, com metade do "duchaise" a escorregar pela garganta, a luz dos seus olhos encontrou a luz dos olhos dela. E,... a partir dali,... foi um ver se te avias. Á pressa, juntaram os trapinhos.

 

O seu bem sucedido negócio de compra e venda de automóveis em segunda mão, rapidamente progrediu para uma "Import/Export Lda". Os rendimentos sustentam a família que rapidamente cresceu, o ordenado da criada, as garrafas de "Whisque" para os amigos, o cão com pedigree. E claro, as viagens de representação, os congressos no exterior, as deslocações em serviço... tudo trabalho, está claro. Amigos... poucos, mas bons, de absoluta confiança. Como convém a qualquer família.

 

E como em todas as famílias, também existe uma tia rica, que mora longe, de quem, um dia, eventualmente, será bem vinda uma herançazita. Resumindo, é este o retrato da família que lhe iremos apresentar, com quem fazemos votos de que passe um serão agradável. Prevenimos que, se eventualmente encontrar alguma semelhança com cenas vividas no seio da sua própria família, isso será apenas uma mera coincidência. Sugerimos, no entanto, que mantenham sempre a perspectiva de que uma das coisas importantes da vida é saber rir de nós próprio.
 

ENCENAÇÃO

João Macedo

TEXTO

Correia Varela

ELENCO

João Macedo

Zara Sampaio

Graça Cabral

Maria João Crespo

Rosa Souto Armas

Bernardino Samina

Bia Estróia

Patrícia Marques

Sofia Sampaio

António Danado

Cristina Freita

Sónia Setúbal

DESENHO DE LUZ

Joaquim Gervásio

Carlos Olivença

PRODUÇÃO

Theatron

ANO

2003

ESPERO-TE LÁ EM BAIXO - 2001

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Desde há muito tempo que o relacionamento entre pais e professores, qual gatos e ratos, não é o melhor...

Muitas vezes desperdiçam-se energias criadoras e educadoras a confrontar pontos de vista, esquecendo o objetivo comum que une ambos os intervenientes: a educação de crianças e jovens.

No momento em que uns e outros unirem esforços...quem sairá beneficiado serão os filhos/alunos e o seu desenvolvimento.

A ideia do Atelier de Teatro surgiu em Assembleia de Escola da E.B. 2,3 de S. João de Deus e foi concretizada no ano letivo de 2000/2001, sob proposta da Associação de Pais e Encarregados de Educação "Escola em Movimento". O projeto une pais e professores num mesmo trabalho criativo e divertido.

Esta última entidade convidou a Associação Theatron e o ator Hugo Sovelas para orientar o atelier, aproveitando também a adaptação a teatro que ele próprio fizera, em 1997, da obra "A História da Gaivota e do Gato que a ensinou a voar" de Luís Sepúlveda, resultando o espetáculo "Espero-te Lá em Baixo".

ENCENAÇÃO

Hugo Sovelas

ASSISTENTE DE ENCENAÇÃO

Luís Pontes

TEXTO

Luís Sepúlveda

ELENCO

Belinha Coentreiras

Bernardino Samina

Bia Estróia

Cristina Freitas

Isabel Rato

João Macedo

Luís Pontes

Maria João Crespo

Rosa Souto Armas

Zara Sampaio

Alunos das turmas 5º A e 6ºD

LUZ E SOM

Alexandre Carrasco

Joana Crespo

Vanessa Pais

Walter Ferreira

VIDEO

João Fradinho

CENOGRAFIA E FIGURINOS

Anabela Ferreira

Graça Pires

João Rodrigues

Maria José Pontes

PRODUÇÃO

Theatron

Escola em Movimento

ANO

2001

INCIDENTES - 2000

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Vidas que se cruzam casualmente, vidas que se separam "incidentalmente". O Tempo que nos domina e nos faz correr cegamente atrás do Nada. O Medo de parar e a Vergonha do Ridículo. INCIDENTES que surgem como um Fim. E novamente, a dificuldade de olhar nos olhos e dizer: Amo-te.

ENCENAÇÃO

Rui Quintas

ASSISTENTE DE ENCENAÇÃO

Maria João Miguel

ELENCO

Daniela Costa

Hugo Sovelas

Maria João Miguel

Rui Quintas

EQUIPA TÉCNICA

Carlos Olivença

João Bastos

Luís Bombico

FIGURINOS

Maria José Pontes

PRODUÇÃO

Theatron

ANO

2000

FRAGMENTOS - 2000

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Helena e Filipe, seu filho, vivem juntos num modesto apartamento. Ambos apresentam uma agressividade corrente e quotidiana, tal como muitas famílias em dificuldade. Os problemas crescem no seio desta duas personagens banais.


Este projecto teatral surge no âmbito de um confronto experimental entre o texto e prática cénica. Desde cedo assumimos o desafio de uma adaptação livre do texto de Vinaver, porque o nosso objectivo não são as palavras, mas sim as impaciências, as irritações, as resignações, as respirações, os silêncios e as fugas das personagens co-habitantes no universo social contemporâneo, que está num ponto em que a comunicação escasseia.
 

ENCENAÇÃO

Carlos Marques

TEXTO

Michel Vinaver

ELENCO

Helena Rocha

Pedro Patinha

DESENHO DE LUZ

Carlos Olivença

PRODUÇÃO

Theatron

ANO

2000

TAMAR - 1999

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Tamar, nome de uma mulher que, provavelmente terá sido a primeira a afrontar uma tradição secular, injusta, e a lutar pelos direitos de todas as mulheres, figura central de um dos capítulos de “Génesis”, é a protagonista de uma história em que, no dizer de alguns, "para defender a sua dignidade enfrentou as leis; para concretizar o sonho de ser mãe, desafiou a morte”.

ENCENAÇÃO

Vitor Guita

TEXTO

Carlos Tomás Cebola

ELENCO

Helena Rocha

Elsa Chaveiro

Sofia Sampaio

Vera Guita

Joana Sofia

Catia Samina

Hugo Sovelas

Bernardino Samina

João Macedo

António Coelho

Nuno Coelho

Alberto Salgueiro

Adriano Sousa

LUZ E SOM

Carlos Olivença

Paulo Alface

PRODUÇÃO

Theatron

ANO

1999

AS VEDETAS - 1998

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Em “As Vedetas”, Lucien Lambert retrata as dificuldades de duas artistas do Teatro (ou do Cinema, ou da Televisão, ou da Publicidade) em arranjar trabalho, os seus sonhos de vedetismos, a dificuldade de destrinçarem o desejo da realidade, até ao instinto de competição num “sistema”em que o estar à beira do telefone no momento certo, ter a cor do cabelo aconselhável, ou saber ceder às “insinuações” do encenador ou do realizador, são fundamentais para a mais elementar subsistência, da vida como do mito.

“There’s no Business Like Show Business”, é o mote desta peça em que o lado de lá da magia e do encanto do espectáculo é nos mostrado no seu estado mais cru.

Duas mulheres representam duas actrizes. Elas têm quase a mesma idade, são as melhores amigas mundo. Uma é loura, outra é morena. Fizeram um pouco de Teatro, um pouco de Televisão, um pouco de Cinema, um pouco de tudo… mas não muito de nada. Em comum a profissão, o amante e necessidade de uma papel que as transforme em vedetas. E, à espera… elas aceitam fazer quase tudo.

Ambas são autênticas, falsas, patéticas, cúmplices e rivais. São mulheres e actrizes, e será que “ser mulher e actriz, será ser mulher duas vezes?”

Simone e Sylvie fazem aquilo que o mercado oferece, como e quando oferece ou “quando vão para a cama com a pessoa certa”. Com atitudes distintas e formas de pensar contrárias: Simone acha que “representar não é coisa que se aprenda”, é apenas uma questão de talento; Sylvie aposta nas aulas de dicção e de projecção e na declamação de Racine e Voltaire, e em “sorrisos carnívoros” dirigidos ao realizador, ao produtor ou mesmo ao argumentista; Simone está farta dos que não procuram uma boa actriz optando por uma boa atrás.

Assim, “As Vedetas” é uma obra acerca de duas mulheres e atrizes que, estão permanentemente, em conflito social e artístico, ora destrutivo, uma com a outra. Conflito, este, que no final se transforma em solidariedade.

TEXTO ORIGINAL

Lucien Lambert

ENCENAÇÃO

Hugo Sovelas

ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO

Vera Guita

INTERPRETAÇÃO

Carla Rodrigues

Carla Bucha

DIREÇÃO DE CENOGRAFIA

Sofia Sampaio Rosado

CENOGRAFIA

Joana Sofio e Carlos Olivença

DESENHOS

Joana Sofio

DESIGN GRÁFICO

Sofia Sampaio Rosado e Hugo Sovelas

CARACTERIZAÇÃO

Sandra Sovelas

LUMINOTÉCNIA

Carlos Olivença

SONOPLASTIA

Paulo Alface

DIREÇÃO DE PRODUÇÃO

Alexandra Cacilhas

PRODUÇÃO

Theatron - Associação Cultural

ANO

1998

GESTUS- 1998

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No natural processo de crescimento todos nós aprendemos a falar e a exprimirmo-nos através de uma reunião de sons correspondentes a uma ou mais ideias, aquilo a que chamamos palavras. Sem nos apercebermos, quando temos dificuldade em utilizar a expressão oral é o corpo que “fala por nós”.

Foi com base nisto, que propus a este grupo a montagem de um espectáculo não só exclusivamente de expressão corporal, também de expressão oral – embora mais reduzida.

Este espectáculo não é mais que uma exploração de movimentos do corpo que possam substituir as palavras do quotidiano – o encontro com uma expressão corporal que por vezes pensamos não possuir.

Como seria viver num mundo em que só se pudesse comunicar através de movimentos corporais, em que as linguagens gestual e oral fossem totalmente desconhecidas?

Seleccionamos músicas e ideias. Construímos vários quadros, em que tentámos expor/desenvolver alguma ideia com o auxílio da música.
 

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